Sintomas como tremor, lentidão de movimentos, fala sussurrada e baixa, perda de expressão facial, dificuldades para andar, entre outros podem causar um grande impacto psicológico em um indivíduo com Parkinson. Quando o tremor é o sintoma predominante, esconder é a tendência usual dos parkinsonianos, possivelmente devido aos olhares curiosos das outras pessoas. Dificuldades no movimento também é um agravante. Por causa disso, muitos se excluem e se isolam da convivência de outras pessoas. Se a fala está comprometida, o paciente tende a ficar mais calado, passando a impressão de ignorar ou de não entender a conversa e a fala dos outros. Quando há perda de expressão facial, as pessoas acreditam que o portador 0da doença não tem emoção. Outro grande causador de problemas psicológicos é a dificuldade na marcha. Esse sintoma compromete e muito a interação do parkinsoniano com o mundo, pois tende a se isolar e se recusar a sair de casa. Cerca de 40% dos portadores da doença apresentam depressão antes do diagnóstico, devido ao impacto na vida (pessoal, profissional e social) causados por esses e outros sintomas. Após o diagnóstico, a tendência é que o estado psicológico do paciente fique mais comprometido.
Geralmente o comportamento inicial da pessoa que descobre que é portadora de Parkinson é de negar a doença. As vezes, nem a própria família sabe que a pessoa tem a doença. Já outros pacientes, não tentam encobrir os sintomas da doença, mas apenas aceitam a doença sem dar muita importância ao tratamento, o que a médio e longo prazo poderá ser crítico e prejudicial para sua saúde e qualidade de vida.
As fases psicológicas podem ser igualmente ou mais impactantes que os próprios estágios de progressão da doença. Baseado na vivência dos parkinsonianos, o estado psicológico está dividido em fases. O tempo em cada fase vai variar de paciente para paciente.
Sintomas como tremor, lentidão de movimentos, fala sussurrada e baixa, perda de expressão facial, dificuldades para andar, entre outros podem causar um grande impacto psicológico em um indivíduo com Parkinson. Quando o tremor é o sintoma predominante, esconder é a tendência usual dos parkinsonianos, possivelmente devido aos olhares curiosos das outras pessoas. Dificuldades no movimento também é um agravante. Por causa disso, muitos se excluem e se isolam da convivência de outras pessoas. Se a fala está comprometida, o paciente tende a ficar mais calado, passando a impressão de ignorar ou de não entender a conversa e a fala dos outros. Quando há perda de expressão facial, as pessoas acreditam que o portador da doença não tem emoção. Outro grande causador de problemas psicológicos é a dificuldade na marcha. Esse sintoma compromete e muito a interação do parkinsoniano com o mundo, pois tende a se isolar e se recusar a sair de casa. Cerca de 40% dos portadores da doença apresentam depressão antes do diagnóstico, devido ao impacto na vida (pessoal, profissional e social) causados por esses e outros sintomas. Após o diagnóstico, a tendência é que o estado psicológico do paciente fique mais comprometido.
Geralmente o comportamento inicial da pessoa que descobre que é portadora de Parkinson é de negar a doença. As vezes, nem a própria família sabe que a pessoa tem a doença. Já outros pacientes, não tentam encobrir os sintomas da doença, mas apenas aceitam a doença sem dar muita importância ao tratamento, o que a médio e longo prazo poderá ser crítico e prejudicial para sua saúde e qualidade de vida.
As fases psicológicas podem ser igualmente ou mais impactantes que os próprios estágios de progressão da doença. Baseado na vivência dos parkinsonianos, o estado psicológico está dividido em fases. O tempo em cada fase vai variar de paciente para paciente.